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Alerta

‘Golpista’: exército venezuelano responde ameaça de desobediência civil feita por opositor

Forças Armadas se posicionam após assessor de Maria Corina Machado afirmar que estava 'falando com militares'

24.ago.2023 às 16h44
Caracas (Venezuela)
Lucas Estanislau

Ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, condenou declarações de opositores - Prensa presidencial

O alto comando das Forças Armadas da Venezuela criticou nesta quinta-feira (24) o que chamou de "convocatórias golpistas e desestabilizadoras" feitas por dirigentes da oposição. 

O pronunciamento oficial, transmitido em rede nacional pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, vem dias após o ex-prefeito de Caracas Antonio Ledezma, que é assessor da campanha da pré-candidata de direita à Presidência Maria Corina Machado, cogitar um "plano de desobediência civil" caso a opositora seja impedida de concorrer.

"As Forças Armadas reiteram seu mais absoluto e contundente rechaço a esse tipo de convocatória golpista e desestabilizadora, à qual saberemos responder de maneira firme e decidida para derrotar a intriga e a incitação quantas vezes seja necessário, como o fizemos anteriormente", disse o ministro.

:: O que está acontecendo na Venezuela ::

O comunicado militar também fez referência direta ao suposto plano mencionado por Ledezma e disse ser "insólito ver como alguns personagens tristemente lembrados no cenário político nacional continuem […] fazendo chamados de desobediência civil e, pior ainda, incitando a divisão da instituição militar".

O ex-prefeito de Caracas, que hoje ocupa a função de Coordenador Internacional da campanha de Machado, concedeu no último domingo (20) entrevista ao canal Factores de Poder, mantido por opositores venezuelanos em Miami, nos EUA. Ele foi questionado se haveria um plano para permitir que a opositora concorra nas próximas eleições presidenciais, já que ela está inabilitada pela Justiça de ocupar cargos públicos por 15 anos, e se esse plano "incluiria a rebelião civil acompanhada da rebelião militar". Em resposta, ele disse "é que não há outra maneira".

"A única maneira de levar adiante a inscrição [eleitoral] de uma mulher que está sendo vetada pelo regime é colocar em marcha a desobediência civil, não há enganos sobre isso", disse. O opositor ainda citou o envolvimento de militares com os quais a campanha de Machado estaria conversando.

:: Quem são os atores e o que está em jogo na eleição presidencial na Venezuela ::

As falas de Ledezma tiveram impacto imediato no meio político venezuelano, levando o presidente Nicolás Maduro a anunciar a ativação de um plano que chamou de "anti-golpe" e que envolveria a mobilização de militantes do partido governista PSUV, das milícias bolivarianas e batalhões da polícia. 

Com o pronunciamento desta quinta-feira, as Forças Armadas tomam posição em meio à polêmica instaurada pela oposição justamente durante o início das campanhas dos pré-candidatos presidenciais nas primárias da oposição, que começou nesta terça-feira (22). Treze candidatos opositores disputam uma vaga para representar o setor da direita e concorrer no próximo pleito presidencial contra o governo.

As posições de Ledezma foram criticadas inclusive dentro da oposição. Pré-candidatos como o ex-governador do estado Miranda, Henrique Capriles, e dirigentes do partido Acción Democrática condenaram a postura do aliado de Maria Corina e disseram que estão comprometidos com a via eleitoral.

:: Pelo fim das sanções, governo e setor privado se aproximam na Venezuela ::

Outro motivo pelo qual as declarações do opositor ganharam destaque do debate público é o histórico de Ledezma e Maria Corina em relação ao apoio de iniciativas de confronto no país. Ambos foram líderes na convocação dos protestos conhecidos como "guarimbas" na Venezuela em 2014 e 2017, além de boicotarem todas as eleições desde 2015 e apoiarem o chamado "governo interino" de Juan Guaidó e as sanções aplicadas pelos EUA.

Apesar disso, Machado aparece nas pesquisas como uma das candidatas favoritas a vencer o processo de primárias opositoras, cuja votação deve ocorrer no dia 22 de outubro. Filha de um dos maiores empresários do ramo metalúrgico da Venezuela, ela tem propostas ultraliberais na economia, como a privatização dos principais bens e serviços públicos, inclusive da indústria petroleira PDVSA, principal responsável pela arrecadação do Estado.

Editado por: Thalita Pires
Tags: direitadireito a comunicação e informaçãodireito à constitucionalidadedireito à segurança públicaexercitoforças armadasgolpemaria corina machadonicolas madurovenezuela
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