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esporte

Paquistão desperdiça potencial olímpico ao investir só em críquete

País de 235 milhões de habitantes levou apenas sete atletas para Paris 2024

06.ago.2024 às 15h19
São Paulo (SP)
Copa Além da Copa

Delegação paquistanesa desfila na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris - Reprodução/YouTube

235 milhões de habitantes, apenas sete atletas disputando os Jogos Olímpicos em Paris.

Obcecado pelo críquete, com desprezo estatal pelo esporte e falta de estrutura para a prática esportiva, o Paquistão é o maior exemplo de país que desperdiça totalmente seu potencial olímpico.

Em toda a sua história, o Paquistão ganhou 10 medalhas olímpicas. Oito delas foram no hóquei sobre a grama.

Leia também: Selfie de atletas de tênis de mesa das Coreias no pódio das Olimpíadas corre o mundo

Essa modalidade, pela qual os paquistaneses também são apaixonados, é símbolo do declínio esportivo local.

Afinal, depois de ganhar medalhas em seis edições seguidas, entre 1956 e 1976, e depois mais duas em 1984 e 1992, o Paquistão foi perdendo a sua relevância na modalidade e nem se classificou para os Jogos em 2016, 2020 e 2024.

Há diferentes explicações para o fato.

Uma é que os gramados do hóquei aram a ser majoritariamente artificiais a partir da década de 1980, o que prejudicou o estilo de jogo de drible e e dos asiáticos – a Índia também decaiu bastante na modalidade.

es longos e força física aram a ser mais efetivos.

Leia também: Rebeca Andrade conquista ouro no solo e se torna a maior medalhista olímpica do Brasil

Mas a outra – e principal – é que governo após governo, o Paquistão investiu apenas em críquete.

E isso explica também porque nenhuma outra modalidade se destaca – não há nem sequer estruturas físicas para a prática da maior parte dos esportes olímpicos no país.

Com o críquete enfim voltando ao programa olímpico em 2028, o Paquistão terá esperança.

O squash é outra modalidade que estará em Los Angeles na qual o Paquistão é relevante: Jahangir Khan ficou 555 jogos consecutivos invicto entre 1981 e 1986 e é considerado "o Pelé do squash".

Enquanto 2028 não chega, um dos sete atletas paquistaneses em Paris tem chances reais de quebrar o tabu de medalhas do país que dura desde 1992.

O lançador de dardo Arshad Nadeem é um dos principais favoritos em sua prova.

Nadeem espera que um eventual sucesso olímpico leve muitos jovens paquistaneses ao atletismo e gere investimento no esporte.

Coincidentemente, seu maior rival no lançamento de dardo é Neeraj Chopra, da Índia, vizinho e eterno adversário na geopolítica e nos campos de críquete.

* O Copa Além da Copa é um podcast dedicado a abordar o esporte do ponto de vista histórico, político, cultural e social. Nós produzimos conteúdo também no Instagram e no Twitter, e fazemos material exclusivo para s da nossa campanha de financiamento coletivo. Conheça-a e torne-se apoiador(a) em apoia.se/copaalemdacopa.

Editado por: Thalita Pires
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