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calor extremo

No Rio, vereadora Maíra do MST questiona prefeitura sobre climatização dos ônibus

Município cortou R$ 40,3 milhões de subsídio devido a viagens sem ar-condicionado em 2024

22.jan.2025 às 18h29
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Homens e mulheres em fila de ônibus - Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Rio de Janeiro tem registrado dias de calor intenso neste verão. Longe das praias, a população que mais sofre com as altas temperaturas enfrenta o transporte público diariamente. Para dar transparência a climatização da frota carioca, a vereadora Maíra do MST (PT) questionou a prefeitura, na terça-feira (21), sobre a implementação de sensores para monitorar a temperatura interna dos veículos.

No documento, a parlamentar expressa que tem recebido em seu gabinete reclamações sobre inúmeras linhas do transporte municipal que circulam sem ar-condicionado. A tarifa sofreu reajuste de R$ 4,30 para R$ 4,70 neste início de ano. Ao Brasil de Fato, Maíra afirma que o requerimento é uma abertura de diálogo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). 

“Sabemos que, no início do ano, muitos trabalhadores enfrentam condições precárias nos transportes. Desde o ano ado, está prevista a penalização para as concessionárias que não garantirem a climatização nos ônibus, mas temos recebido diversos relatos de linhas que ainda circulam sem ar-condicionado", disse a parlamentar.

Diante das altas temperaturas, a cidade do Rio emitiu alerta para o Nível de Calor 3 (NC3), que carateriza de 36°C a 40°C com previsão de permanência ou aumento por, ao menos, 3 dias consecutivos. A escala, que vai de 1 a 5, faz parte do protocolo adotado pelo município para avisar a população sobre índices de calor. 

"Queremos respostas claras: os sensores de monitoramento do ar-condicionado foram instalados? O acompanhamento está sendo realizado? Em meio às mudanças climáticas, essa não é apenas uma questão de política de transportes, mas uma medida urgente para proteger a saúde da população carioca", explica Maíra do MST.

Um decreto de 2023 prevê que a prefeitura corte o subsídio diário pago a veículos flagrados com ar-condicionado desligado, além de pagar um valor de subsídio menor aos ônibus licenciados sem ar. Atualmente 91% das viagens são realizadas em ônibus climatizados, segundo a SMTR.

Em nota ao Brasil de Fato, a pasta informou que, em 2024, foram descontados cerca de R$ 40,3 milhões devido a viagens sem ar-condicionado. A secretaria afirmou que realiza fiscalização para verificar o estado de conservação dos ônibus e o uso de ar-condicionado como parte da rotina.

"No final de dezembro de 2024, a prefeitura iniciou a instalação de sensores de ar para ampliar a capacidade de monitorar a climatização dos veículos. A ação tem por objetivo garantir o bem-estar dos ageiros e punir as empresas que não cumprirem as regras de climatização. Hoje são 300 sensores instalados", informou a nota.

Editado por: Clívia Mesquita
Tags: riodejaneirotransporte público
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